Vivemos a vida inteira gostando e desgostando de coisas,
pessoas e atitudes. Será que seriamos capazes de quantificar quantas vezes
gostamos e deixamos de gostar?
Como esse sentimento é vulnerável, volátil, incerto. Existem
pessoas que gostam de gostar de não gostar o que se torna um tanto quanto
perplexo.
Não consigo vê o mundo com tanta facilidade, tanta falta ou excesso
de tal sentimento. Não que seja preciso gostar de tudo e de todos, mas não
preciso odiar, posso apenas evitar e continuar vivendo.
Se me perguntarem o porquê disso que escrevi é fácil de
responder, EU GOSTO de alguém.
Á algum tempo reencontrei alguém, e o destino nos uniu
novamente, porem de uma maneira forte e solida. Estamos vivendo coisas das
quais jamais pensamos que viveríamos juntos, não que seja uma vida repleta de flores,
mas assim como as flores a vida também tem seus espinhos, o importante é que
sabemos como as colher sem nos machucarmos com os espinhos.
Estamos juntos a mais de 6 meses, e alguns acreditam na “crise
dos seis meses”, eu não acredito. Não vou deixar e nem aceitar essa tabu próximo
de mim, porque quero continuar essa vida como estou vivendo, vivendo bem
vivida.
Já não me vejo dormindo e acordando sem poder estar ao seu
lado, não sei como seria passar o dia e não lhe ter em meus braços ao fim do
entardecer.
Não vamos parar, porque o que é de verdade não tem fim, não
acaba, perpetua por todo sempre.
Viver é para os bons, reviver é para os fortes...
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